3ª Fase de Inventariação
Sendo Guimarães, neste ano de 2012, a Capital Europeia da Cultura, entendemos por bem centrar preferencialmente na chamada “cidade berço” da nossa nacionalidade esta nova etapa – a terceira – do processo de inventariação do património da Arquidiocese de Braga.
Resolvemos olhar, primeiro, para o coração da urbe. Como já inventariámos as Igrejas de S. Domingos e Paroquial de S. Paio, a de S. Sebastião, a de Nossa Senhora da Consolação e Santos Passos e a Igreja de Nossa Senhora da Oliveira, então agora viramo-nos para as Igrejas de S. Pedro, de Nossa Senhora do Carmo, de Santo António dos Capuchos e da Misericórdia.
Contemplamos também a “coroa” da cidade. Ao trabalho já realizado (na verdade, inventariámos já a Igreja de Santa Marinha da Costa, o Santuário da Penha e o Santuário de S. Bento das Peras), juntamos agora o Mosteiro de São Torcato.
Concomitantemente com este labor inventariante e em parceria com outras entidades – Capital Europeia da Cultura e Turel (Cooperativa de Turismo Cultural e Religioso) – desenvolvemos materiais promocionais e roteiros turísticos, a colocar nas mãos dos muitos turistas que se prevê venham a calcorrear espaços vimaranenses.
Uma outra celebração – a dos 50 anos de paroquialidade do Rev.do P. Avelino Marques Peres Filipe – determina a escolha de um outro alvo de inventariação: a Igreja Paroquial das Marinhas, no Arciprestado de Esposende.
Trazemos em estudo os órgãos de tubos existentes na Arquidiocese de Braga. Aos imponderáveis do futuro deixamos a possibilidade de publicarmos ou não algum fruto desse labor, que reputamos de elevado interesse. Assim os recursos materiais se nos venham a mostrar benignos…
Não alteramos o formato editorial herdado das anteriores etapas. Quer este, quer os previstos sucessivos volumes, contarão com 96 páginas, textos acessíveis e abundância de fotografias.
Nunca, em caso algum, se publica tudo quanto se inventaria. Há sempre uma (discutível, mas absolutamente necessária) seleção de peças.
Nesta terceira epata da inventariação não contamos com qualquer outro apoio económico senão com o das Igrejas envolvidas no processo. Quero, por isso, deixar aqui expresso um merecido reconhecimento a todos os párocos e capelães, a todas as Comissões Fabriqueiras ou Fábricas da Igreja, a todas as Mesas Administrativas das entidades que nos abriram as portas, que resolveram colaborar e mostraram, no concreto, desprendidamente, generosamente, que a cultura é, de facto, um valor.
Com todos eles nos sentimos unidos, neste comum esforço de valorizarmos o que temos, em enorme respeito pelos legatários e num serviço meritório de conservação, divulgação e transmissão aos vindouros.
A todos os que embarcaram nesta nova onda inventariante e generosamente a possibilitaram, um sentido MUITO OBRIGADO!
Paulo Abreu
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